domingo, 16 de novembro de 2014

Histórico: Novenários da Imaculada Conceição

A História de Nossa Matriz parte da fé e devoção de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Padroeira da Comunidade de Taquara. É nesta fé que vamos lembrar de alguns novenários que nossos arquivos constam:


2006
Tema: Nossa Senhora da Imaculada Conceição, missionária e discípula na vida do povo. temática livre

2007
Tema: Com Maria, vida e missão neste chão. - temática da CF 2007

2008
Tema: A exemplo de Maria em defesa da vida - Temática da CF 2008

2009
Tema: A Exemplo de Maria, semeando  a Paz e colhendo Justiça - temática da CF 2009

2010
Tema: Eis ai Tua Mãe - temática bíblica.

2011
Tema: Faça-se em mim segundo a tua palavra - temática bíblica

2012:
Tema: Fazei tudo o que Ele vos disser! - temática bíblica

2013:
Tema: Feliz aquela que acreditou! - temática bíblica

2014:
Tema: O Senhor fez em mim maravilhas - temática bíblica
Lema: Fica conosco Senhor!

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Campanha Evangeli Já 2014

Os materiais para divulgação e vivência da Campanha para a Evangelização 2014 já estão disponíveis no site da CNBB, para download. É possível baixar o cartaz da campanha, oração, envelope da coleta, spots para rádio e TV, entre outros subsídios. O ponto alto da Campanha será a coleta realizada nas missas e celebrações do domingo, 14 de dezembro. Confira os materiais.
Este ano, a iniciativa completa 16 anos a serviço das atividades pastorais da Igreja. A mobilização nacional buscará promover iniciativas que visem superar a violência e edificar a paz, além de articular gestos concretos na sociedade por meio das ações evangelizadoras da Igreja.
Lema “Cristo é nossa paz” é o lema da CE 2014, apropriado para o tempo litúrgico do Advento.  Neste período de preparação ao Natal, entre pessoas, famílias e na sociedade em geral, existe um clima de confraternização na busca pela paz.
Criada em 1998 pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a iniciativa busca mobilizar os católicos a assumir a responsabilidade de participar na sustentação das atividades pastorais da Igreja. 
A Campanha para a Evangelização (CE) tem o slogan “Evangeli.Já”, que faz referência à palavra evangelizar e mostra a urgência da evangelização e da cooperação de todos.
A distribuição dos recursos é feita da seguinte forma: 45% permanecem na própria diocese; 20% são encaminhados para os regionais da CNBB; e os demais 35% para a CNBB Nacional. As doações, em caráter individual, também podem ser feitas pelo site: www.evangelija.com.


Fonte: CNBB

"Evangelho Perdido: Jesus Casou com Maria Madalena e teve filhos".


Jesus se casou com Maria Madalena e teve dois filhos, afirma manuscrito
Um manuscrito de quase 1.500 anos encontrado na Biblioteca Britânica afirma que Jesus teria se casado com Maria Madalena e tido dois filhos. De acordo com matéria do “The Sunday Times”, o chamado “Evangelho Perdido”, que já foi traduzido do Aramaico, traz novas alegações surpreendentes. O texto foi traduzido durante alguns meses pelo professor Barrie Wilson e pelo escritor Simcha Jacobovic.
Apesar do muitos especialistas minimizarem a importância histórica da Bíblia, os tradutores do novo evangelho afirmam que ela tem mais importância do que se pensava anteriormente. Maria Madalena já aparecia em outros evangelhos e esteve presente em vários momentos importantes registrados na vida de Jesus. Além disso, o “Evangelho Perdido” não é o primeiro a afirmar que Jesus se casou com Maria Madalena. O livro “A última tentação de Cristo”, de Nikos Kazantzakis, e “O Código Da Vinci”, de Dan Brown, já fizeram a mesma alegação.
Com a confirmação publicada pela editora Pegasus, o livro “Evangelho Perdido” promete novas revelações em seu lançamento durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira como, por exemplo, os nomes dos descendentes de Jesus.

Fonte: O Globo

domingo, 9 de novembro de 2014

Famosos Maçons Brasileiros



Barão do Rio Branco  -  historiador e diplomata

Campos Salles  -  presidente da República
Deodoro da Fonseca  -  militar, proclamador da República
Duque de Caxias  -  militar, patrono do Exército Brasileiro
Eleazar de Carvalho  -  maestro)
Euzébio de Queiroz  -  político do 2o. Império
Frei Caneca  -  patriota e revolucionário
Hermes da Fonseca  -  presidente da República
Jânio da SIlva Quadros  -  presidente da República
Joaquim Nabuco  -  escritor, diplomata e líder abolicionista

Manoel de Nóbrega  -  produtor de televisão

Mário Covas  -  político ( Governador de Estado )
Marquês de Sapucaí  -  político e jurista
D. Pedro I  -  primeiro imperador do Brasil
Prudente de Moraes  -  presidente da República
Rui Barbosa  -  jurista, tribuno e político

Visconde do Rio Branco  -  estadista

Washington Luis  -  Presidente da República

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Histórias de Taquara: Família Pessoa de Araújo.

Por volta dos anos de 1900 chegava à comunidade a Família Pessoa o Patriarca Raimundo Pessoa de Araujo e a Matriarca Julia Alves Pessoa de Araújo, ele voltado para a “Glória” e ela para o “Amor”, os dois se completavam.
A Família Pessoa deu valor significativo para o exercício da Fé e cidadania desta comunidade principalmente quando em decorrência do crescimento da população eles iam aumentando a capela e mais ainda quando exaltaram como Padroeira desta Comunidade a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, devoção esta oriunda de Sítios Novos (Caucaia), lugar de onde a família emigrou. Na forma de sociedade eles criaram o comércio local e transportes para a população. A partir daí a Fé do povo se expandiu e o pequeno lugar não parou de crescer, os milagres foram imensos e as historias para contar de Nossa Senhora infinitas.

A Família carismática conquistou toda comunidade tanto pelo lado da Fé como pela amizade criando nesta terra grandes e eternos amigos. Os padres que antes celebravam na capela de Santo Antonio são de nomenclaturas incertas, mas com a chegada de Senhor Doca e de Dona Julia começou a vir padres para celebrar a Santa Missa a convite do casal como: Padre Climério Chaves (1911) Padre Romualdo (1916).

 Fonte: Processo de criação da Área Pastoral - 2013

Catecismo: O Pai Nosso

A oração mais excelente é o Pai nosso; porque nos foi ensinado pelo próprio Jesus Cristo. No Pai Nosso há sete petições e é a oração cristã fundamental e mais perfeita.Quando for rezar o Pai Nosso, esteja atento ao que diz e ao que pede, para que sua oração seja mais autêntica.

Qual é a oração mais excelente?
A oração mais excelente é o Pai Nosso, que nos foi ensinado pelo próprio Jesus Cristo, porque nela pedimos tudo o que podemos desejar.

Por que chamamos a Deus de Pai?
Chamamos Deus de Pai porque, pelo Batismo, somos verdadeiros filhos de Deus.

Que objeto tem as três primeiras petições do Pai Nosso?
As três primeiras petições do Pai Nosso têm por objeto a Glória do Pai: a santificação de seu Nome, a vinda de seu Reino e o cumprimento de sua vontade.

Que objeto tem as outras quatro petições?
As outras quatro petições têm por objeto nossa vida: para alimentá-la e para curá-la do pecado; e pedimos também ajuda em nosso combate pela vitória do Bem sobre o Mal.

Por que ao final dizemos “Amém”?
Ao final dizemos “Amém”, expressando nosso desejo de que se cumpra o que pedimos nas sete petições. Assim seja.

Papa Francisco: “Ser Bispo é serviço, e não uma honra”


Francisco recebe e retribui o carinho dos peregrinos. Com eles, diante da Basílica, Francisco prosseguiu sua série de catequeses sobre a Igreja, falando nesta ocasião sobre a hierarquia.
Pela ação do Espírito Santo, que cumula a Igreja com seus dons, Cristo suscita diversos ministérios para edificação da comunidade cristã. Entre estes ministérios, distingue-se o Episcopado. Na pessoa do Bispo, chamado a servir e não a ser servido, o próprio Cristo se faz presente e continua a cuidar da Igreja.
“Compreendemos, portanto, que não se trata de uma posição de prestígio, de um cargo honorífico. O Bispado não é uma honorificência, é um serviço. Jesus quis que fosse assim. Não deve haver lugar na Igreja para a mentalidade mundana, para a ‘carreira eclesiástica’”.
Os santos bispos, prosseguiu o Papa, “nos mostram que este ministério não se busca, não se pede, não se compra, mas se acolhe em obediência, não para elevar-se, mas para abaixar-se, como Jesus, que ‘humilhou a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte’”.
É triste, disse ainda Francisco, “quando se vê um homem que busca este cargo para chegar ‘lá’; e quando conquista o que quer, vive somente para a sua vaidade”.
De fato, é através do Bispo, auxiliado pelos Presbíteros e os Diáconos, que a Igreja exerce a sua maternidade. Por outro lado, do mesmo modo que Jesus chamou os Apóstolos para que vivessem unidos como uma só família, assim também os Bispos do mundo inteiro formam um único colégio, reunido em torno do Papa, que é o garante desta comunhão profunda.
“Como é belo, então, quando os Bispos, com o Papa, expressam essa colegialidade, e buscam ser cada vez mais servidores dos fiéis! Foi o que vivemos recentemente na Assembleia do Sínodo sobre a família”, recordou o Pontífice.
“Mas pensemos em todos os Bispos espalhados no mundo que, mesmo vivendo em localidades, culturas, sensibilidade e tradições diferentes e distantes entre si, se sentem parte um do outro e se tornam expressão do elo íntimo, em Cristo, entre suas comunidades.”
Francisco então conclui pedindo que todas as comunidades alimentem uma sincera e profunda comunhão com o Bispo. “Não existe uma Igreja saudável se os fiéis, os diáconos e os presbíteros não estão estiverem unidos com o Bispo”, afirmou. “Esta tarefa não é fácil, pois são necessárias muitas virtudes. Somos pecadores, e contamos com a oração de todos os fiéis.”
Fonte: Rádio Vaticana.

Dízimo: Ajudar a Igreja em suas necessidades.


O dízimo é uma realidade que às vezes é incompreendida pelos fiéis, mas que se faz necessária para que as obras de evangelização da Igreja sejam realizadas. Muitas pessoas não se comprometem porque não compreendem bem a sua importância.
De acordo com o especialista em liturgia, padre Kleber Rodrigues da Silva, o dízimo deve ser encarado como forma de agradecimento pelos dons concedidos por Deus.
"Diante da oferta de dons que Deus concede ao ser humano, o cristão tem a oportunidade de agradecer, ajudando no trabalho de evangelização realizado pela Igreja em todo o mundo", disse o padre.
A entrega do dízimo não deve ser vista como pagamento. Nenhum cristão 'deve' dízimo à Igreja. O cristão também não deve ter a ideia de que Deus recompensa o dízimo com riquezas, isso vai contra à palavra divina.
Origens e significado - Essa prática já era comum no Antigo Testamento, onde o povo escolhido contribuía com o dízimo, a décima parte dos rendimentos ou das colheitas e rebanho.
Esta era uma forma de agradecer os inúmeros benefícios de Deus e representava e tornava visível a comunhão do homem com Deus.
Toda a história da salvação demonstra como Deus é providente e amoroso para com os seus filhos, mesmo após muitos pecados, mesmo diante da ingratidão e traição.
Portanto, dar o dízimo significa muito mais do que uma obrigação: é dar a Deus o lugar que lhe é devido, o primeiro lugar.
Dando o dízimo, estamos de alguma forma buscando retribuir a bondade de Deus em nossa vida e também contribuir para que sua obra cresça cada dia mais.
Deus, por ser o Criador e Todo Poderoso, não precisaria de nossa cooperação. Mas Ele nos cria por amor, para dispensar sobre nós a sua bênção e quer que contribuamos com sua obra na terra, sendo o seu parceiro.

Qual o verdadeiro significado do Escapulário?


Muitas pessoas utilizam o escapulário por modismo ou simplesmente porque outros o usam, mas qual é o verdadeiro significado dele? 

Muitas pessoas usam o escapulário ou outros objetos de devoção sem saber o seu verdadeiro significado, pior ainda quando o usam como um amuleto, algo mágico que “dá sorte”, que livra de “mau olhado” ou coisa semelhante. Como se o verdadeiro sentido não viesse do coração daquele que usa tal objeto, o qual, conhecendo o seu verdadeiro significado, o usa para sinalizar algo que está em seu íntimo, em sua fé, em seus propósitos e em sua conversão. Muitos usam cruzes, medalhinhas, terços e vários escapulários de Nossa Senhora do Carmo como modismo, porque todo mundo está usando ou aquele artista usou na novela. Mas qual o verdadeiro significado do escapulário?

O escapulário ou bentinho do Carmo é um sinal externo de devoção mariana, que consiste na consagração a Santíssima Virgem Maria, por meio da inscrição na Ordem Carmelita, na esperança de sua proteção maternal. O escapulário do Carmo é um sacramental. No dizer do Vaticano II, “um sinal sagrado, segundo o modelo dos sacramentos, por intermédio do qual significam efeitos, sobretudo espirituais, que se obtêm pela intercessão da Igreja”. (SC 60)

A devoção do escapulário do Carmo fez descer sobre o mundo copiosa chuva de graças espirituais e temporais”. (Pio XII, 6/8/50).

A devoção ao escapulário de Nossa Senhora do Carmo teve início com a visão de São Simão Stock. Segundo a tradição, a Ordem do Carmo atravessava uma fase difícil entre os anos 1230-1250. Recém-chegada à Europa como nômade, expulsa pelos muçulmanos do Monte Carmelo, a Ordem atravessava um período crítico. Os frades carmelitas encontravam forte resistência de outras ordens religiosas para sua inserção. Eram hostilizados e até satirizados por sua maneira de se vestir. O futuro dos carmelitas era dirigido por Simão Stock, homem de fé e grande devoto de Nossa Senhora.

O escapulário era um avental usado pelos monges durante o trabalho para não sujar a túnica. Colocado sobre as escápulas (ombros), o escapulário é uma peça do hábito que ainda hoje todo carmelita usa. Com o tempo, estabeleceu-se um escapulário reduzido para ser dado aos fiéis leigos. Dessa forma, quem o usasse poderia participar da espiritualidade do Carmelo e das grandes graças que a ele estão ligadas; entre outras o privilégio sabatino. Em sua bula chamada Sabatina, o Papa João XXII afirma que aqueles que usarem o escapulário serão depressa libertados das penas do purgatório no sábado que se seguir a sua morte. As vantagens do privilégio sabatino foram ainda confirmadas pela Sagrada Congregação das Indulgências, em 14 de julho de 1908.

O escapulário é feito de dois quadradinhos de tecido marrom unidos por cordões, tendo de um lado a imagem de Nossa Senhora do Carmo, e de outro o Coração de Jesus, ou o brasão da Ordem do Carmo. É uma miniatura do hábito carmelita, por isso é uma veste. Quem se reveste do escapulário passa a fazer parte da família carmelita e se consagra a Nossa Senhora. Assim, o escapulário é um sinal visível da nossa aliança com Maria. É importante destacar algumas atitudes que devem ser assumidas por quem se reveste desse sinal mariano:

• Colocar Deus em primeiro lugar na sua vida e buscar sempre realizar a vontade d’Ele.
• Escutar a Palavra de Deus na Bíblia e praticá-la na vida.
• Buscar a comunhão com Deus por meio da oração, que é um diálogo íntimo que temos com Aquele que nos ama.
• Abrir-se ao sofrimento do próximo, solidarizando-se com ele em suas necessidades, procurando solucioná-las.
• Participar com frequência dos sacramentos da Igreja, da Eucaristia e da confissão, para poder aprofundar o mistério de Cristo em sua vida.


Eu fui revestido com o escapulário, no dia 16 de julho de 1996, quando estava no noviciado da Canção Nova. Nesse dia, consagrei minha afetividade e sexualidade aos cuidados da Virgem Maria, que pode contar sempre com os meus esforços e abertura de coração para ser digno de receber as graças dessa santa devoção.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Um católico pode ser cremado?

Muitas são as pessoas que morrem e têm como último pedido que seu corpo seja cremado. Mas isso é correto para um cristão?

Uma hora ou outra, todos vão se deparar com a morte. Mas nós podemos ter um desejo ou fazer um pedido aos nossos familiares sobre o que eles devem fazer com nosso corpo? A verdade é que, depois de mortos, não podemos tomar decisões. Mas e a cremação, é possível? Vamos partir de outro ponto: a vida. De maneira geral, a vida é um dom precioso, mais ainda a vida do ser humano, afinal somos “imagem e semelhança” (Gn 1,26) do Senhor. Por essa razão, devemos ter todo cuidado, todo amor para com a nossa vida e a do próximo. Devemos ter os devidos cuidados no tocante à espiritualidade e à saúde, realizar exercícios físicos, ter uma boa alimentação.
É muito bom ver pessoas que cuidam do exterior e do interior. O cuidado com si mesmo é importante e recomendável pelo apóstolo Paulo, pois somos templos do Espírito Santo (cf. 1Cor 6,19), mas é claro que devemos ter cuidado com a vaidade!
Deus mora no ser humano, habita cada pessoa. A vida é dom divino, assim como o corpo também o é. E porque Deus mora na pessoa humana, cada homem deve, com gratidão, zelar pela vida e pelo corpo.
Com a morte da pessoa, o cuidado com ela continua?
Sim, deve continuar. A dignidade e o respeito pelo corpo do ser humano estão presentes na Sagrada Escritura, pode-se verificar que, desde o Antigo Testamento, os homens eram colocados em sepulturas (Gn 23,4), inclusive Abraão quis para sua esposa “a melhor sepultura” (23,6). Já no Novo Testamento, nosso Senhor Jesus Cristo foi colocado num sepulcro novo de José de Arimateia (Lc 23,51-53).
Mas quando se fala de cremação do corpo, algumas pessoas pensam que é um pecado, já que o corpo é templo do Espírito. “A Igreja conta esses que desejam ter o corpo cremado”.
Na verdade, a Igreja não é contra a cremação; ao contrário, até a permite. Há casos em que a cremação é necessária devido a alguma doença grave do falecido ou no caso de ele ter morrido fora de seu país e a família não teve condições de transportar imediatamente o corpo. Há também casos em que a pessoa desejava mesmo ser cremada.
No entanto, uma coisa precisa ficar clara: a cremação não deve ter fins supersticiosos, nem de uma crença que não condiz com a fé católica. O Catecismo nos ensina: “A Igreja permite a cremação, a não ser que esta ponha em causa a fé na ressurreição dos corpos” (n. 2301).
Às vezes, alguns filmes apresentam cenas muito emocionantes, quando o ator espalha as cinzas da pessoa amada como se a presença dela fosse ficar por ali vagando. Essa não é a nossa fé. Como católicos cristãos, nossa fé é de ressurreição. Quando se faz a opção pela cremação, seja por um pedido da pessoa ou por questão de saúde, tal atitude não deve negar a fé na ressurreição.

Pastoral Familiar Nacional lança livro interativo

Pastoral Familiar lança livro interativo que ensina valores do matrimônio a crianças e adolescentes
O material pode ser utilizado por educadores, pais, catequistas e responsáveis pela formação e acompanhamento das crianças e adolescentes.
Em formato de diálogo interativo e com personagens, o livro "Construir família conforme plano de Deus" é o mais novo lançamento da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF). O material pode ser utilizado por educadores, pais, catequistas e responsáveis pela formação e acompanhamento das crianças e adolescentes.
O livro enfoca os temas família, união conjugal e o Sacramento Matrimônio, de forma pedagógica, procurando tornar interessante e acessível o aprendizado de adolescentes e principiantes. São abordagens complexas e, ao mesmo tempo, necessárias e urgentes.
A publicação nasce da cooperação entre a Pastoral Familiar e Catequese, na tarefa de transmitir uma formação inicial integral aos catequizandos sobre a vida em família e seus valores.
Catequeses
A obra é apresentada em formato moderno, com ilustração dinâmica e atraente. É construído em formato de encontros de catequese, oferecendo temas diversos sobre a família. São onze encontros, entre eles, "O desafio de construir família", "Como vão as famílias?", "União conjugal", "O que Deus diz sobre o casamento?", "A família que temos e a esperança".
O livro traz, ainda, reflexão e partilha da realidade vivida pelas famílias no contexto atual e debate as situações adversas existentes. Busca oferecer aos leitores um aprofundamento sobre o plano de Deus para a família e seu projeto para a união conjugal e o Sacramento do Matrimônio.
"Trata-se de um instrumento precioso para introduzir as crianças e os adolescentes a uma compreensão mais adequada do amor humano, que encontra sua plena realização e se torna fonte de satisfação ao longo de toda a existência, quando se funda no matrimônio e dá vida a uma família no horizonte do desígnio de Deus", explica o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, dom João Carlos Petrini.

Para adquirir o material acesse www.lojacnpf.org.br ou ligue (61) 3443.2900.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Começa o Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza

Estaremos iniciando o Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza (novembro de 2014 a novembro de 2015).


Após um ANO DA FÉ, um ANO DA ESPERANÇA, entramos no ANO DA CARIDADE com a celebração Eucarística no dia 14 de novembro, com início às 18h30min na Catedral Metropolitana.
É inspiradora a palavra do Papa Emérito Bento XVI em sua Encíclica Deus Caritas est – Deus é Caridade. Nela se pode compreender como a Igreja Arquidiocesana centenária encontra a sua razão de ser. A caridade da Igreja é manifestação do amor divino trinitário: “19. “Se vês a caridade, vês a Trindade” — escrevia Santo Agostinho… (Assim se manifesta) o desígnio do Pai que, movido pelo amor (cf. Jo 3, 16), enviou o Filho unigênito ao mundo para redimir o homem. Quando morreu na cruz, Jesus — como indica o evangelista — “entregou o Espírito” (cf. Jo 19, 30), prelúdio daquele dom do Espírito Santo que Ele havia de realizar depois da ressurreição (cf. Jo 20, 22). Desde modo, se atuaria a promessa dos “rios de água viva” que, graças à efusão do Espírito, haviam de emanar do coração dos crentes (cf. Jo 7, 38-39). De fato, o Espírito é aquela força interior que harmoniza seus corações com o coração de Cristo e leva-os a amar os irmãos como Ele os amou, quando Se inclinou para lavar os pés dos discípulos (cf. Jo 13, 1-13) e sobretudo quando deu a sua vida por todos (cf. Jo 13, 1; 15, 13). O Espírito é também força que transforma o coração da comunidade eclesial, para ser, no mundo, testemunha do amor do Pai, que quer fazer da humanidade uma única família, em seu Filho. Toda a atividade da Igreja é manifestação dum amor que procura o bem integral do homem: procura a sua evangelização por meio da Palavra e dos Sacramentos, empreendimento este muitas vezes heroico nas suas realizações históricas; e procura a sua promoção nos vários âmbitos da vida e da atividade humana. Portanto, é amor o serviço que a Igreja exerce para acorrer constantemente aos sofrimentos e às necessidades, mesmo materiais, dos homens.”
É nesta perspectiva que a Igreja em Fortaleza, comemorando seus cem anos de existência como realidade arquidiocesana: mãe de outras Igrejas Particulares (dioceses), que foram nascendo de sua missão, quer se reconhecer na concretização do Amor de Deus, na Caridade.
Um ANO DA CARIDADE nas comemorações do Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza quer reavivar a realidade dos laços que unem todas as dimensões da Igreja: comunhão e missão – nas expressões concretas do “Amor de Deus que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5,5). Assim a comunidade eclesial se manifesta como verdadeira Família de Deus em Cristo. Os vínculos do amor vivido concretamente testemunham a verdade do Evangelho, como o afirmou o próprio Jesus: “Pai, eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos na unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste, como amaste a mim.” (Jo 17, 23)
Esta manifestação do Amor de Deus é mais perfeita forma de testemunho que renova a humanidade em Cristo: “E, sobre tudo isto, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição.” (Col 3,14)
Novamente o Papa Emérito Bento XVI: “20. O amor do próximo, radicado no amor de Deus, é um dever antes de mais para cada um dos fiéis, mas o é também para a comunidade eclesial inteira, e isto em todos os seus níveis: desde a comunidade local passando pela Igreja particular até à Igreja universal na sua globalidade. A Igreja também enquanto comunidade deve praticar o amor. Consequência disto é que o amor tem necessidade também de organização enquanto pressuposto para um serviço comunitário ordenado. A consciência de tal dever teve relevância constitutiva na Igreja desde os seus inícios: “Todos os crentes viviam unidos e possuíam tudo em comum. Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos de acordo com as necessidades de cada um”. (At 2, 44-45) Lucas conta-nos isto no quadro duma espécie de definição da Igreja, entre cujos elementos constitutivos ele enumera a adesão ao “ensinamento dos Apóstolos”, à “comunhão” (koinonia), à “fração do pão” e às “orações” (cf. At 2, 42). O elemento da “comunhão” (koinonia)… consiste precisamente no fato de os crentes terem tudo em comum, pelo que, no seu meio, já não subsiste a diferença entre ricos e pobres (cf. também At 4, 32-37). Com o crescimento da Igreja, esta forma radical de comunhão material — verdade se diga — não pôde ser mantida. Mas o núcleo essencial ficou: no seio da comunidade dos crentes não deve haver uma forma de pobreza tal que sejam negados a alguém os bens necessários para uma vida condigna.”
Com a programação do Jubileu Centenário, queremos dar graças ao Senhor pelo crescimento e vitalidade de Sua Igreja entre nós. Queremos reconhecer os dons do Amor de Deus que tem sido tão abundante nos cem anos passados desde que a Diocese de Fortaleza se desdobrou em tantas outras Igrejas Diocesanas (atualmente 9 dioceses em todo o Ceará). Graças pelos dons do Espírito no testemunho dos fiéis e das comunidades em sua vida e missão: santidade que é caridade em muitas formas de obras de misericórdia.
É também necessária a penitência pelas não correspondências ao Amor de Deus. Faltas, incoerências, contratestemunhos, pecados dos quais tomamos consciência na caminhada centenária e pelos quais pedimos o perdão e a misericórdia renovadora do Senhor.
São novos os tempos em que vivemos, são grandes desafios que nos atingem, mas se tornam para os discípulos-missionários de Cristo, oportunidades de testemunhar e anunciar como maior dom a “alegria do Evangelho” dado a todos, com maior coerência, zelo e ardor.
Os eventos programados querem expressar a comunhão de toda a Igreja e relançar nova a missão do Evangelho. “Firmes na Fé, alegres na Esperança e solícitos na Caridade” para “Nova evangelização em novos tempos”.
+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

Fonte: arquidiocesedefortaleza.org.br



Santa Missa de Cura e Libertação - Quem é que vai???


Histórico: Capelinha em 1911 à Matriz em 2014



        Como vemos a Igreja Matriz de N. S. da Imaculada Conceição mudou bastante. Mas com o Passar dos anos vemos várias modificações, que através dos tempos nossa Capelinha antigamente fervorosa e com pequeno povoado já tinha uma grande fé, e hoje vemos a beleza tanto pela fachada como pela partes interior. O intimo de Deus em todo o lugar da Matriz.

         Vemos acima a Capela de Taquara em meados de 1911 e a Igreja hoje Matriz da Área Pastoral em 2014.

Fé, histórias, devoções e um povo cheio de esperança!

É verdade que Deus castiga?


DEUS, SENDO TODO AMOR, PODE CASTIGAR SEUS FILHOS?
Muitas vezes, diante de tragédias, mortes, catástrofes e acontecimentos desagradáveis, deparamo-nos com a declaração: “Foi a vontade do Senhor”. Entretanto, também é sabido que Ele é amor e incapaz de atos maus. Então, o que pensar? Deus castiga ou não?
Para esclarecermos essa questão, encontramos, no livro de Hebreus, uma característica de Deus-Pai: “O Senhor corrige quem Ele ama e castiga quem aceita como filho” (cf. Hb 12, 6). Então, poderíamos dar por encerrado o assunto e aceitar que Deus castiga e que a Bíblia confirma isso. Porém, na “Constituição Dogmática Dei Verbum, art. 12”, a Igreja nos exorta que “para aprender com exatidão o sentido dos textos sagrados deve-se atender com não menor diligência ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura, levadas em conta a tradição viva da Igreja toda e a analogia da fé”.
Para entendermos o que nos diz a Carta aos Hebreus, precisamos observar o que Jesus nos disse a respeito do Pai. Em Jo 18,12, Jesus fala do pastor que deixa todas as ovelhas para buscar aquela única que se perdeu. Ainda em Jo 6,26-28, Cristo faz referência ao cuidado do Pai em relação aos pássaros e nos afirma: “Vocês são muito mais valiosos para o ‘seu Pai’ do que eles!”. Quando lemos essas passagens, pensamos em um pai carrasco que castiga?
No livro do Eclesiástico, podemos encontrar resposta para essa questão: “Não digas: ‘De Deus vem o meu pecado!’”, pois o Senhor não faz o que Ele próprio detesta. (…) Desde o princípio, o Senhor criou o ser humano, entregou-o às mãos do Seu arbítrio e o deixou em poder da sua concupiscência. (…) Diante do ser humano estão a vida e a morte, o bem e o mal; ele receberá aquilo que preferir” (cf. Eclo 15,11-21). Vale a pena dar uma lida nesse trecho todo.
Acontece que, muitas vezes, se torna mais fácil lançar a culpa em Deus, pois assim não assumimos a responsabilidade e as consequências de nossas próprias escolhas.
O Senhor nos dotou de consciência e inteligência para entendermos os resultados de nossos atos. Muitas vezes, não levamos em conta que nossas opções atingem também as pessoas que estão ao nosso redor, e tudo isso gera um resultado: “o que alguém tiver semeado é isso que vai colher” (Galatas 5, 7).
Deus não ‘castiga’ quem erra, mas por amor pode não interferir nas consequências de nossas escolhas, permitindo assim que colhamos a experiência do erro e aproveitemos disso para nosso crescimento.
E de modo nenhum isso faz de Deus um carrasco ou vingador. A intenção do Senhor é uma só: levar-nos a uma conversão verdadeira, e Ele sabe que, em algumas situações, a dor é o início de uma vida nova. Também o sofrimento, quando bem vivido, torna-se fonte de purificação dos nossos pecados e dos pecados do mundo.
Algumas pessoas têm medo de Deus, e por isso buscam não errar, o que não os permite agir como filhos, mas sim escravos. Outros pensam na recompensa que o Senhor lhe dará por não errarem e medem suas ações como mercenários interesseiros. Porém, toda a Bíblia tem como intenção nos levar a assumir o lugar de filhos, somente desse modo poderemos viver realmente e entender que “Deus nos trata como filhos. E qual é o filho que não é corrigido pelo Pai?”.
Quando temos em nosso coração a certeza de que somos filhos amados de Deus, e que Ele quer nos salvar, começamos a olhar o que vivemos não mais como castigo, mas como oportunidades que o Pai usa para nos corrigir e nos aproximar d’Ele.
“Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus” (Conf. Rm 8,28). Essa é a certeza que precisa habitar sempre em nós. Não só as coisas boas, mas também as ruins concorrem para o nosso bem.
Peçamos a Deus a graça de assumirmos o lugar de filhos amados, e então, não mais como escravos, veremos o agir do Pai em nossa vida como providência para nossa conversão pessoal.

Deus abençoe a todos.

A unção dos enfermos perdoa pecados?

 O sacramento da unção dos enfermos é uma graça que o Senhor nos concede por meio da Igreja

             “Alguém dentre vós está sofrendo? Recorra à oração. Alguém está alegre? Entoe hinos. Alguém dentre vós está doente? Mande chamar os presbíteros da igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo no nome do Senhor. A oração feita da fé salvará” (Tg 5,13-15)
              O sacramento da unção dos enfermos é uma graça que o Senhor nos concede por meio da Igreja. Para nós católicos, a oração de cura e a unção têm muito valor. Como lemos na carta de São Tiago, quando alguém está doente deve recorrer à oração, ao céu e, claro, aos médicos e tratamentos, como nos recomenda a Igreja, pois também estes são dons do Senhor para a cura.
            O sacramento da reconciliação é o primeiro sacramento de cura; depois dele, há a unção dos enfermos, que, antigamente, era chamada de “extrema unção”. O nome mudou. Ainda bem! Ficou mais suave. O nome antigo ainda espanta, porque parece um sacramento que “sela” a pessoa para a morte.
           Na verdade, esse é um sacramento de vida, pois, como todos os outros sacramentos, tem a finalidade de sarar, de animar e perdoar os pecados. Sim, a unção dos enfermos perdoa os pecados, e isso foi mencionado na Escritura e confirmado pela Igreja. Segundo as normas de cada diocese, essa graça pode ser propagada nas celebrações individuais ou coletivas.
             A unção pode ser ministrada para todos os doentes em perigo de morte e também para aqueles que farão uma cirurgia delicada. O óleo deve ser de oliveira ou extraído de plantas onde há dificuldades para encontrar essa matéria. Normalmente, o sacerdote leva consigo um recipiente com o óleo, para que, caso haja necessidade, faça uso dele. A unção é feita na fronte, nas mãos ou numa outra parte do corpo se não for possível nesses locais.
          A fórmula desse sacramento diz: “Por essa santa unção e pela Sua infinita misericórdia, o Senhor venha em seu auxílio com a graça do Espírito Santo, para que, liberto dos seus pecados, Ele o salve e, na Sua bondade, alivie os seus sofrimentos”. Que maravilha de sacramento, porque alivia os sofrimentos! E que grande sofrimento é o pecado! Que grande sofrimento passam tantos irmãos nossos no corpo e na alma! Recorramos ao Senhor para que Ele sare e salve os nossos irmãos doentes no corpo e na alma.
            Nesse pouco tempo de sacerdócio, já vi Deus curar e restaurar a saúde de muitos, e também já O vi fortalecer pessoas na hora de morte, dando-lhes uma morte tranquila e em paz, porque foram perdoadas e ungidas.
            Conhece alguém doente no corpo e na alma? Indique-lhe um sacerdote, verifique se na comunidade há celebração para os enfermos e avise esse doente ou um parente próximo dele. Não deixe essa graça passar.

Por Padre Márcio

domingo, 2 de novembro de 2014

19ª Carreata da Imaculada Conceição: Eu faço parte dessa história!

  
  A 19 anos acontece a CARREATA DE NOSSA SENHORA DA IMACULADA CONCEIÇÃO, com um único objetivo: despertar na comunidade o sentimento de amor a Imaculada Conceição. Todo ano ocorre no final do mês de Novembro, na solenidade de Cristo Rei, por ocasião da Festa de Nossa Padroeira.
    Neste ano comemorando 19 anos de história, fé e muita devoção. Quem nunca participou deve experimentar esse momento, pois fazemos parte dessa história.


103ª Festa da Imaculada Conceição de Taquara

1911 à 2014
Em preparação da 103ª Festa de N. S. da Imaculada Conceição.
De 28 de Novembro à 08 de Dezembro de 2014

Finados - Porque celebrar?

  O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
           É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
        Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. 
            Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".

          O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

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