quarta-feira, 20 de maio de 2015

CNBB publica Diretrizes Gerais para 2015 a 2019


Já está disponível nas Edições CNBB o Documento 102 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019” (DGAE 2015-2019). O texto foi o tema central da 53ª Assembleia Geral da Conferência, realizada de 15 a 24 de abril, em Aparecida (SP). Neste novo documento, as orientações pastorais do quadriênio 2011-2015 foram atualizadas a partir da Exortação ApostólicaEvangelii Gaudium e do pronunciamento do papa Francisco aos bispos em julho de 2013, no Rio de Janeiro (RJ), por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
“Elas expressam a razão da evangelização, da ação evangelizadora, da missionariedade. Indicam os elementos fundamentais para a animação da ação evangelizadora da Igreja no Brasil”, explica o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner.
Para dom Leonardo, “a Igreja no Brasil participa do cuidado pela pregação, pelo testemunho” e deseja responder à pergunta do papa Francisco: “O que Deus pede a nós?”. “Os bispos do Brasil, com as Diretrizes da Ação Evangelizadora 2015-2019, fazem repercutir a interrogação do papa”, diz o bispo.
As Diretrizes auxiliarão no processo de planejamento pastoral das Igrejas particulares, do secretariado geral da CNBB, das iniciativas da vida consagrada e dos movimentos eclesiais.
Nesta nova versão das DGAE, estão as urgências missionárias do Documento de Aparecida enriquecidas com as propostas da Alegria do Evangelho e de uma Igreja em saída, bem como das meditações da constituição Verbum Domini. “O magistério de papa Franscisco demonstra que as urgências devem tornar-se prioridade na ação evangelizadora da Igreja no Brasil”, considera dom Leonardo.
O documento está divido em quatro capítulos. O primeiro  apresenta a reflexão “A partir de Jesus Cristo”. O texto destaca as atitudes fundamentais do discípulo missionário e a Igreja em saída. No segundo capítulo, “Marcas de nosso tempo”, os bispos tratam do contexto atual de mudança de época e mostram os riscos e consequências desta realidade. O terceiro e o quarto capítulos abordam, respectivamente, as urgências da ação evangelizadora  e as perspectivas de ação para cada uma. São cinco as urgências: Igreja em estado permanente de missão; Igreja: casa da iniciação à vida cristã; Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; Igreja: comunidade de comunidades; Igreja a serviço da vida plena para todos.
Assim como nas DGAE 2011-2015, a CNBB organizou o documento com um anexo em que são dadas “Indicações de operacionalização”, com caminhos para as urgências serem colocadas em prática. Esta parte do documento apoiará as Igrejas particulares na construção de seus planos pastorais.
Adquira o Documento 102 da CBBB: www.edicoescnbb.com.br ou (61) 2193-3019


quarta-feira, 13 de maio de 2015

Feliz Aniversário Dom José Antônio


CONHEÇA UM POUCO DA HISTÓRIA DE NOSSO PASTOR
Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques
Origem Familiar

Nasceu em Jaú, SP., na Diocese de São Carlos no Brasil, aos 13 de maio de 1948, filho de Antonio Marques de Toledo e de Arminda Tosi Marques, ambos já falecidos. O primeiro dentre cinco filhos e uma filha. Em 1953 a família se transferiu para Barra Bonita, SP.

Dados Sacramentais

Recebeu o Batismo aos 13 de junho de 1948, na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio em Jaú, SP, pelas mãos do Pe. Francisco Serra
a Crisma a 6 de janeiro de 1949, na mesma Igreja, de D. Ruy Serra; Bispo Diocesano de São Carlos;
Aos 28 de outubro de 1956, na Igreja Matriz de São José em Barra Bonita, SP, recebeu a Primeira Eucaristia do Pároco Pe. Lauro Gurgel do Amaral
A 2 de dezembro de 1973, na Catedral de São Carlos Borromeu, foi ordenado Diácono, pelas mãos de Dom Constantino Amstalden, Bispo Administrador Apostólico de São Carlos;
A 8 de dezembro de 1974, na Igreja de Santo Antonio, Paróquia de São José em Barra Bonita, SP, foi ordenado Presbítero, pelas mãos de Dom Constantino Amstalden, Bispo Administrador Apostólico de São Carlos
Foi nomeado pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, no dia 10 de julho de 1991, Bispo Auxiliar do Eminentíssimo Cardeal Lucas Moreira Neves, O. P. , Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil, com o Título de Bispo de Lisínia;
Foi ordenado Bispo pelas mãos do mesmo Cardeal Lucas Moreira Neves, O. P., aos 20 de setembro de 1991, na Catedral de São Carlos Borromeu, na Cidade e Diocese de São Carlos, SP., no Brasil.
Foi apresentado como Bispo Auxiliar à Arquidiocese de São Salvador da Bahia, no dia 10 de outubro de 1991, na Igreja Basílica de São Sebastião do Mosteiro de São Bento em Salvador, BA, Brasil.
Foi nomeado pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, no dia 13 de janeiro de 1999, Arcebispo de Fortaleza, CE, Brasil.

Formação Escolástica

Fez o Curso Primário no Grupo Escolar ” Dr. Fernando Costa ” em Barra Bonita, SP, nos anos 1955 a 1958;
Fez o Curso Secundário no Ginásio Estadual de Barra Bonita, nos anos 1959 a 1962;
Em seguida fez o Curso Técnico de Contabilidade no Colégio Comercial de Barra Bonita, nos anos 1963 a 1965;
Cursou por dois anos os estudos de Magistério , interrompendo-os para o ingresso no Seminário Menor Diocesano de São Carlos em 1966;
No Seminário Menor Diocesano de São Carlos, cursou em 1966 o 2º Ano Clássico e em 1967 concluiu o 3º Ano Clássico;
Realizou seus Estudos Filosóficos no recém fundado Seminário Maior Diocesano de São Carlos, nos anos 1968 a 1970;
Residindo no Seminário Maior Rainha dos Apóstolos, em Curitiba, PR, realizou os Estudos Teológicos no ” Studium Theologicum Claretianum ” , filiado à Universidade Lateranense de Roma, nos anos 1971 a 1974;
De outubro de 1977 a março de 1978 fez Curso de Espiritualidade na Escola Sacerdotal do Movimento dos Focolares em Frascati, Itália.

Exercício do Ministério Presbiteral

Exerceu sua missão sacerdotal no Seminário Diocesano de São Carlos
(Menor e Maior ) : como Diretor Espiritual nos anos 1975 a 1978 e como Reitor do mesmo Seminário de 1979 a 1986.
Lecionou do Seminário desde 1975 a 1991 diversas disciplinas: Doutrina Cristã, Espiritualidade, História da Salvação, Instrodução à Sagrada Escritura, Lógica, Cosmologia, Ontologia do Ser Vivo, Antropologia Filosófica.
Durante o período de Direção do Seminário Diocesano, auxiliou como Vigário Paroquial em algumas Paróquias: Borborema, Ibaté e Catedral de São Carlos – na Reitoria da Capela do Educandário São Carlos.
Neste mesmo período foi nomeado Coordenador Diocesano da Pastoral Vocacional e iniciou um acompanhamento dos Movimentos Familiares na Diocese.
No início de 1987 foi nomeado pároco da Paróquia de Santo Antonio de Vila Prado em São Carlos, onde permaneceu até sua nomeação episcopal a 10 de julho de 1991.
Em 1988 foi nomeado Vigário Episcopal e Coordenador Diocesano de Pastoral
Durante seu ministério sacerdotal na Diocese de São Carlos, participou continuamente do Conselho de Presbíteros, Conselho para Assuntos Econômicos, Colégio de Consultores.
Exerceu a função de Defensor do Vínculo na Câmara Auxiliar Permanente da Diocese de São Carlos ao Tribunal Eclesiástico da Província de Campinas.
Desde 1983 foi nomeado cônego do Cabido Diocesano.

Exercício do Ministério Episcopal

Como Bispo Auxiliar de São Salvador da Bahia, recebeu a nomeação de Vigário Geral da Arquidiocese desde 1991 a 1999.
Responsável pela Formação Sacerdotal e Diaconal: acompanhando na Arquidiocese as Equipes de Formação dos Seminários Propedêutico e Maior, Instituto de Teologia e Escola Diaconal e Pastoral Vocacional, e a Formação Permanente do Clero, de 1991 a 1998.
Exerceu o magistério ensinando no Instituto de Teologia da Universidade Católica do Salvador, diversas disciplinas: Teologia dos Ministérios, Teologia da Espiritualidade, Teologia do Matrimônio, Teologia Pastoral.
Encarregado de articular e formar na Arquidiocese a Pastoral Familiar a partir de Movimentos Familiares e Coordenação Arquidiocesana de Encontros de Preparação para os noivos, de 1992 a 1999.
Responsável no acompanhamento dos Movimentos, Associações e Serviços Eclesiais presentes na Arquidiocese ( Apostolado da Oração, Associação das Senhoras da Caridade, Comunhão e Libertação, Movimento de Cursilho de Cristandade, Curso sobre a Igreja, Encontro de Casais com Cristo, Encontro do Diálogo, Equipes de Nossa Senhora, Federação das Congregações Marianas, Comunidade de Vida Cristã, Movimento dos Focolares, Legião de Maria, Movimento Apostólico de Schönstatt, Movimento Escalada, Movimento Familiar Cristão, Movimento Serra, Núcleo Noelista de Salvador, Ordem Franciscana Secular, Renovação Carismática Católica, Sociedade São Vicente de Paulo, Oficinas de Oração e Vida, Comunidade Católica Shalom, Comunidade Canção Nova, Fraternidade Missionária Verbo de Vida, Comunidade de Jovens Cristãos, (OPA – Oração pela Arte ), e no acompanhamento e formação dos Leigos, de 1991 a 1999.
Responsável na Arquidiocese pela Pastoral da Juventude e Pastoral da Criança, de 1991 a 1998.
De 1993 a 1999, Vigário Episcopal para a Pastoral com a responsabilidade de acompanhamento e formação de todas as Comissões Pastorais na Arquidiocese, do Conselho Arquidiocesano de Pastoral e da Coordenação da Comissão Central de Pastoral.
A partir de 1996, responsável pela animação do PRNM de preparação para o Grande Jubileu do Ano 2000, com a supervisão das Comissões Pastorais (32) nas exigências TESTEMUNHO, SERVIÇO, DIÁLOGO e ANÚNCIO.
Como Bispo Auxiliar, participante na Arquidiocese de Salvador dos Conselhos: Episcopal, Presbiteral, Pastoral e Colégio de Consultores.
No Regional NE III da CNBB, Bahia e Sergipe, assumiu em diversos períodos o acompanhamento especial da Pastoral da Criança, da Pastoral Familiar e da Formação Sacerdotal, R.C.C.; Coordenação Estadual.

Situação atual do Ministério

Nomeado Arcebispo Metropolitano de Fortaleza pelo Papa João Paulo II, no dia 13 de janeiro de 1999 e Tomada de Posse na Arquidiocese de Fortaleza no dia 24 de março de 1999.
Presidente do Regional Nordeste 1 da CNBB; Ceará, para o atual mandato de 2007 – 2011.

Escudo Arquiepiscopal
Lema: ”FIAT VOLUNTAS TUA ***
*** Venha o teu reino, SEJA FEITA A TUA VONTADE assim na terra, como no céu. ” ( Mt. 6, 10 )
Deus Amor em sua Unidade e Trindade é o Mistério fonte e meta de toda a humanidade e de todo o universo. Nele todos nos movemos e somos. Imagem e semelhança de Deus somos criados: pluralidade na unidade do Amor.
Jesus, o Verbo, se encarnou para estabelecer na terra, como no céu, o Reino de Deus – Sua Vontade feita em nós. A Igreja é na terra o germe e o sacramento do Reino: Povo reunido na Unidade da Trindade.
O escudo arquiepiscopal (coberto pelo chapéu prelatício com quatro fileiras de borlas e encimado pela cruz arquiepiscopal de dupla trave) na sua única cor azul quer expressar a Unidade Divina que vive na Trindade das Pessoas: Pai e Filho e Espírito Santo – expressa nos três campos iguais e cosidos.
No centro o Mistério Pascal de Cristo, o Filho de Deus, que na cruz deu toda sua vida por amor de nós homens e por nossa salvação. O vermelho do centro da cruz simboliza o Amor de Deus que atinge seu ápice no Abandono – com o Dom do Espírito Santo, fogo que Jesus veio acender na terra e quer que se espalhe.
Mergulhada toda no Mistério da Paixão Salvadora de Cristo está Maria Desolada, Mãe e Modelo da Igreja – Estrela Guia da Salvação e da Evangelização. No centro do escudo Jesus Crucificado e Abandonado, chave da Unidade; Maria Desolada, Porta do Céu; estas referências espirituais e simbólicas expressam as raízes espirituais do arcebispo na Obra de Maria, Movimento dos Focolares, sua família espiritual na Igreja.
A prata dos traços do escudo quer exprimir a glória que envolve todo o Mistério da Vida Divina que já se encarna na terra como graça do céu – glória do Senhor Ressuscitado.
O arcebispo deseja fazer de sua vida e episcopado, humilde serviço para que a Vontade Divina se realize na Igreja e na Família Humana, assim na terra como no céu. ”Fiat Voluntas Tua “ – Seja feita a vossa vontade: ” Para que todos sejam um ” ( Jo. 17, 21 ) no Amor de Deus.
Fonte: Site da Arquidiocese de Fortaleza.


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Hino e Oração do Ano Jubilar da Arquidiocese de Fortaleza


Hino e Oração do Ano Jubilar da Arquidiocese de Fortaleza

HINO DO ANO JUBILAR
REFRÃO:
Venham, vamos celebrar,
É Júbilo, é festa, é gratidão.
Povo de Deus em Fortaleza:
Somos Igreja, vida em Missão.

1. Vimos louvar nosso Deus,
Jesus Cristo, o Deus Salvador,
Neste chão bendito e sagrado,
Porque eterno é Seu amor!

2. Celebrando nosso Centenário,
Iluminados pelo Deus Amor.
Na caridade de Cristo levados,
Bendigamos e louvemos o Senhor!

3. Boa Nova em Novos Tempos:
Carismas em missão com novo ardor,
Seja a Igreja expressão da Caridade.
Povo de Deus, louvemos o Senhor!

4. Louvemos o Senhor, pois ele é bom,
Jesus Cristo, Deus nosso irmão.
Com Fé, Esperança e Caridade,
Abençoa, São José, nossa Missão!

ORAÇÃO DO ANO JUBILAR

Ó Deus Pai, Filho e Espírito Santo,
nós Vos damos graças e Vos bendizemos
por tantas maravilhas que concedestes
à vossa Igreja nesta Arquidiocese de Fortaleza,
nos cem anos de sua ação evangelizadora.

Levados pela Caridade de Cristo,
somos convocados a testemunhar
com Fé, Esperança e Caridade,
na Justiça e na Paz,
o Batismo que nos lavou,
o Sangue que nos deu nova vida,
o Espírito que nos ungiu.

Anunciando a Boa Nova em Novos Tempos,
continuaremos a sair em missão:
sensíveis aos clamores e necessidades de nossos irmãos,
guiados e iluminados pelo vosso Espírito,
na misericórdia que nos vem de Vós,
queremos responder às urgências
da ação evangelizadora da Igreja no Brasil,
na formação do povo de Deus,
construção do vosso Reino.

Senhora da Assunção, nossa mãe;
São José, nosso padroeiro,
rogai por nós!


Amém!

Fonte: site da Arqudiocese de Fortaleza

sábado, 9 de maio de 2015

Mundo: 5.340 Bispos e 3.134 Dioceses

Dados sobre as Dioceses e os Bispos do Mundo

Atualmente, existem:
— Pelo menos, 5.340 Bispos pelo mundo, incluindo Cardeais, os Arcebispos Metropolitanos, os Bispos Diocesanos, mas também os Arcebispos que não recebem o pálio pastoral e os Arcebispos e Bispos Titulares, Auxiliares de outros (Arce)Bispos ou que desempenham cargos na Cúria Romana.
Pela grande concentração de Bispos no Vaticano, a Itália conta com o maior episcopado, uns 10% de todo o mundo.
— Pelo menos, 3.134 dioceses, contando Arquidioceses e Patriarcados católicos, que são apenas outra classificação. Além destas, há mais de 2.200 dioceses extintas, que hoje, ainda que existam as estruturas imóveis, apenas intitulam Bispos que não são nomeados para governar dioceses de fato, como os Arcebispos e Bispos Titulares.
Com informações da Santa Sé. Os números dos Bispos são alterados constantemente, pela morte de veteranos e eleição de novos.
Nas imagens, Concelebrantes na procissão inicial da Missa de abertura do Sínodo dos Bispos de 2014 e Bispos e outros eclesiásticos na Missa de encerramento do Sínodo dos Bispos de 2012.


© Imagem superior: CNS Photo/Maria Grazia Picciarella
Fonte: Direto da Sacristia/Facebook

Mães através da comunicação

Mães através da comunicação


No segundo domingo de maio, as atenções das comunidades, escolas, meios de comunicação social e comércio se voltam para as mães. É um dia em que todos os filhos procuram homenagear suas mães, e quem já não mais pode contar com ela aqui na terra, a recorda em suas orações. É o que eu também faço, uma vez que perdi minha mãe quando era padre novo e estava servindo na Igreja do Mato Grosso.
Na mensagem para o Dia Mundial das Comunicações a ser celebrada no dia 17 de maio, o Papa Francisco fala da família que comunica. Aproveito a sua inspiração, destacando a mãe como comunicadora.
Foi a mãe que, junto com o pai, nos comunicou a Vida.
A vida tem sua origem em Deus. Foi dele o sopro primordial que deu vida às plantas, aos animais e aos seres humanos. A partir daquele sopro inicial, a vida foi sendo comunicada de pai/mãe para filho/filha. A ordem dada por Deus aos nossos primeiros pais foi: “Sede fecundos e multiplicai-vos” (Gn 1,28).
Foi a mãe que nos comunicou a linguagem. É o que expressamos quando dizemos que nos comunicamos na “língua materna”. A linguagem, não se refere apenas à fala, mas também às expressões do olhar, do sorriso nos lábios ou da lágrima nos olhos. Se refere à comunicação do abraço, do beijo, do aperto de mão, do aceno para com quem vai embora.
Foi a mãe que nos ensinou a nos comunicarmos com as outras pessoas, respeitando os mais velhos e sendo fraternos com os irmãos e colegas. Sem este ensino, muitos de nós seríamos “uns brutos” e não saberíamos dialogar e nem conviver.
Foi a mãe que nos ensinou a nos comunicarmos com Deus. É esta a experiência que eu pessoalmente tive e que a maioria das pessoas tem. As primeiras orações que aprendi a rezar me foram ensinadas pela mãe. E hoje eu me conforto em saber que as mães das nossas comunidades continuam a ensinar esta forma de comunicação aos seus filhos. Aliás, gostaria de pedir às mães que, eventualmente, não estão zelando por esta forma de comunicação: ensinem seus filhos a rezar e se comunicarem com Deus! É uma bela herança que podem deixar para os filhos.
Saúdo, com muito carinho a vocês, mães, pelo seu dia. Elevo a Deus a minha prece por todas vocês. Deus há de olhar com carinho para vocês que, na sua ternura, comunicam a vida e ensinam suas filhas e seus filhos a se comunicarem entre si e com o Altíssimo. E, para isso, também invoco a proteção de Maria Santíssima, que apresentou seu filho Jesus no Templo e lhe ensinou a linguagem do seu povo.
Deus vos abençoe e a Mãe Maria de Nazaré vos inspire e proteja!

Por Dom Canísio Klaus – Bispo de Santa Cruz do Sul (RS)

Definidos cartaz e hino da Campanha da Fraternidade 2016

Definidos cartaz e hino da Campanha da Fraternidade 2016


O CONIC (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil) anunciou na segunda-feira (04) o resultado do concurso que escolheu a música-tema e o cartaz da Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE) de 2016.
Adenor Leonardo Terra e José Antonio de Oliveira são os autores da música escolhida como o Hino da Campanha da Fraternidade 2016. “Eu sonho ver o pobre, o excluído / Sentar-se à mesa da fraternidade / Governo e povo trabalhando unidos / Na construção da nova sociedade”, diz um trecho da canção.
Anderson Augusto de Souza Pereira é o autor da do cartaz vencedor. O cartaz e o hino serão apresentados, em breve, pelo CONIC.
A Campanha
A Campanha de 2016 reunirá outras igrejas cristãs além da católica. Tal como nas três versões anteriores, a ação será coordenada pelo CONIC. Uma das maiores novidades para esta IV edição é que ela deverá transpor fronteiras nacionais, já que contará com a participação da Misereor – entidade episcopal da Igreja Católica da Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina.
O objetivo principal da iniciativa será chamar atenção para a questão do saneamento básico no Brasil.
“Casa comum, nossa responsabilidade” será o tema. O lema, por sua vez, baseia-se em Amós 5:24, que diz: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. Ambos, tema e lema, foram definidos em uma reunião realizada em São Paulo, entre os dias 4 e 6 de novembro, reunindo membros da Comissão da Campanha e representantes da Misereor.

Por A12

PROGRAMA DO PAPA NA VIAGEM AO EQUADOR, BOLÍVIA E PARAGUAI

VEJA PROGRAMA DO PAPA NA VIAGEM AO EQUADOR, BOLÍVIA E PARAGUAI
O Vaticano publicou nesta sexta-feira, 8, a programação oficial da viagem do Papa Francisco ao Equador, Bolívia e Paraguai, que será realizada de 5 a 13 de julho deste ano.
Confira os locais e todas as atividades do Santo Padre na América Latina:
Domingo, 5 de julho
9h (4h em Brasília) – Partida de Roma para Quito (Equador)
15h (17h em Brasília) – Chegada ao aeroporto internacional “Mariscal Sucre” de Quito
Cerimônia de boas vindas. Discurso do Santo Padre.
Segunda-feira, 6 de julho
9h (11h em Brasília) – Partida de avião para Guayaquil
Chegada ao aeroporto ineternacional “José J. de Olmedo” de Guayaquil
11h15 (13h15 em Brasília) – Santa Missa diante do Santuário da Divina Misericórdia. Homilia do Santo Padre.
14h (16h em Brasília) – Almoço no Colégio Javier com a Comunidade dos Jesuítas e com a comitiva papal.
17h10 (19h10 em Brasília) – Partida de avião para Quito
18h (20h em Brasília)– Chegada ao aeroporto internacional “Mariscal Sucre” de Quito
19h (21h em Brasília)– Visita de cortesia ao presidente da república no Palácio Presidencial “Carondelet”.
20h10 (22h10 em Brasília) – Visita à catedral de Quito. Saudação do Santo Padre.
Terça-feira, 7 de julho
9h (11h em Brasília)– Encontro com os bispos do Equador no Centro Congressual do Parque do Bicentenário.
10h30 (12h30 em Brasília) – Santa Missa no Parque do Bicentenário. Homilia do Santo Padre.
16h30 (18h30 em Brasília) – Encontro com o mundo da escola e da universidade na Pontifícia Universidade Católica do Equador. Discurso do Santo Padre.
18h (20h em Brasília)– Encontro com a sociedade civil na Igreja de São Francisco. Discurso do Santo Padre.
19h15 (21h15 em Brasília) – Visita privada à “Igreja da Companhia”.
Quarta-feira, 8 de julho
9h30 (11h30 em Brasília) – Visita à Casa de Repouso das Missionárias da Caridade.
10h30 (12h30 em Brasília) – Encontro com o clero, os religiosos, as religiosas e os seminaristas no Santuário Nacional Mariano “El Quinche”. Discurso do Santo Padre.
12h (14h em Brasília)– Partida de avião de Quito para La Paz (Bolívia).
16h15 (17h15) – Chegada ao aeroporto internacional de El Alto em La Paz
Cerimônia de boas vindas. Discurso do Santo Padre.
18h (19h em Brasília) – Visita de cortesia ao presidente do Estado Plurinacional da Bolívia no Palácio do Governo.
19h (20h em Brasília)– Encontro com as autoridades civis na Catedral de La Paz. Discurso do Santo Padre.
20h (21h em Brasília)– Partida de avião para Santa Cruz de la Sierra.
21h15 (22h15 em Brasília) – Chegada ao aeroporto internacional Viru Viru em Santa Cruz de la Sierra.
Quinta-feira, 9 de julho
10h (11h em Brasília) – Santa Missa na praça do Cristo Redentor. Homilia do Santo Padre.
16h (17h em Brasília) – Encontro com os sacerdotes, religiosos, religiosas e seminaristas na escola Dom Bosco. Discurso do Santo Padre.
17h30 (18h30 em Brasília) – Participação no II Encontro Mundial dos Movimentos Populares no centro de exposições Expo Feria. Discurso do Santo Padre.
Sexta-feira, 10 de julho de 2015
9h30 (10h30 em Brasília) – Visita ao Centro de Reeducação Santa Cruz – Palmasola. Discurso do Santo Padre.
11h (12h em Brasília) – Encontro com os bispos da Bolívia na Igreja paroquial de La Santa Cruz.
12h45 (13h45 em Brasília) – Cerimônia de despedida no aeroporto internacional de Viru Viru.
13h (14h em Brasília) – Partida de avião para Assunção (Paraguai)
15h (16h em Brasília) – Chegada ao aeroporto internacional “Silvio Pettirossi” de Assunção. Cerimônia de boas vindas.
18h (19h em Brasília) – Visita de cortesia ao presidente da República no Palácio de Lopez
18h45 (19h45 em Brasília) – Encontro com as autoridades e com o corpo diplomático no jardim do Palácio de Lopez. Discurso do Santo Padre.
Sábado, 11 de julho
8h30 (9h30 em Brasília) – Visita ao hospital geral pediátrico “Niños de Acosta Ñu”. Saudação do Santo Padre.
10h30 (11h30 em Brasília) – Santa Missa na praça do Santuário Mariano de Caacupé. Homilia do Santo Padre.
16h30 (17h30 em Brasília) – Encontro com os representantes da sociedade civil no estádio León Condou da escola de São José. Discurso do Santo Padre.
18h15 (19h15 em Brasília) – Vésperas com os bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas, seminaristas e movimentos católicos na Catedral Metropolitana de Assunção. Homilia do Santo Padre.
Domingo, 12 de julho

8h15 (9h15 em Brasília) – Visita à população de Bañado Norte – Capela de São João Batista. Discurso do Santo Padre.
10h (11h em Brasília) – Santa Missa no campo grande de N?u Guazú. Homilia do Santo Padre. Angelus do Santo Padre.
13h (14h em Brasília) – Encontro com os bispos do Paraguai no Centro Cultural da Nunciatura Apostólica.
13h30 (14h30 em Brasília) – Almoço com os bispos do Paraguai e com a comitiva papal.
17h (18h em Brasília) – Encontro com os jovens na Avenida Costanera de Assunção. Discurso do Santo Padre.
19h (20h em Brasília) – Partida de avião para Roma.
Segunda-feira, 13 de julho


13h45 (8h45 em Brasília) – Chegada ao aeroporto de Roma.

Fonte: Vaticano

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